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O que é o Rally de Natal, porque acontece e o que esperar em 2025?

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(Imagem gerada por IA)

O Rally de Natal nos mercados financeiros é um fenómeno sazonal que, historicamente, impulsiona o desempenho das ações e dos índices no final do ano.

Neste artigo da XTB, exploramos o que motiva este comportamento de mercado, como diferentes fatores económicos e comportamentais influenciam o desempenho dos ativos e quais são as melhores estratégias para investir, poupar e negociar nesta época.

 

O que é o Rally de Natal e qual é a sua origem nos mercados financeiros?

O Rally de Natal nos mercados financeiros é um fenómeno sazonal que ocorre no final de cada ano, em que os preços das ações tendem a subir durante o mês de dezembro até aos primeiros dias de janeiro.

Este movimento é amplamente observado em mercados como o dos Estados Unidos, afetando também outros índices globais, como o S&P 500, também conhecido como US500.

Origens do Rally de Natal

Embora a origem deste rally remonte à década de 1920, a explicação para o seu aparecimento está frequentemente associada a uma combinação de fatores comportamentais e económicos.

A sazonalidade no mercado de ações sugere que, durante esta época festiva, os investidores tendem a ser mais otimistas, com um aumento no volume de negociações, impulsionado pelas férias de fim de ano e pela "atitude positiva" típica desta época.

Neste período, os investidores institucionais e particulares aproveitam frequentemente para ajustar os seus portefólios antes do final do ano fiscal, o que pode resultar num aumento das compras de ações e índices.

Embora este fenómeno seja observado com frequência, é importante destacar que não se trata de uma garantia, pois o impacto das taxas de juro e de outros fatores externos pode afetar este desempenho.

O que esperar em 2025

O Rally de Natal de 2025 pode ser influenciado por vários fatores, como a política monetária global, as taxas de juro aplicadas pelos bancos centrais e o comportamento dos investidores institucionais, que têm uma grande influência nas movimentações de mercado.

Este período de alta no mercado pode ser uma excelente oportunidade para quem deseja investir, poupar e negociar na plataforma da XTB.

 

Porque é que o Rally de Natal acontece: fatores económicos e comportamentais

O Rally de Natal é um fenómeno que decorre de uma combinação de fatores económicos e comportamentais que criam as condições perfeitas para um aumento no desempenho dos mercados financeiros no final do ano.

Fatores económicos

Um dos principais impulsionadores do Rally de Natal é a dinâmica dos mercados financeiros no último trimestre do ano.

Muitos investidores, especialmente os institucionais, tentam ajustar os seus portefólios antes do fim do ano fiscal, o que resulta num aumento da procura por ações e índices.

Além disso, a aproximação de um novo ano cria um clima de expectativa, no qual os investidores tentam posicionar-se da melhor maneira possível para aproveitar as oportunidades do próximo ciclo.

As taxas de juro também desempenham um papel importante neste fenómeno. Quando os bancos centrais mantêm as taxas de juro baixas ou há um ambiente de estímulos monetários, os mercados podem ser mais propensos a uma recuperação ou à continuidade de movimentos altistas no final do ano.

Em 2026, espera-se que a política monetária continue a influenciar significativamente o comportamento dos investidores, podendo impactar diretamente o Rally de Natal.

Fatores comportamentais

Os fatores comportamentais também são importantes para compreender o desempenho dos mercados durante esta época.

O período festivo tende a despertar um espírito de otimismo nos investidores, que, influenciados pelo sentimento positivo, tendem a ajustar os seus investimentos de forma mais assertiva, resultando num maior volume de compras de ações e outros ativos.

Adicionalmente, as expectativas de bónus de fim de ano e a necessidade de realizar investimentos antes do final do ano fiscal também motivam a entrada de capital nos mercados.

O comportamento dos investidores individuais também é influenciado pelo sentimento de confiança que caracteriza as festas de fim de ano. Este comportamento pode ser uma das razões pelas quais o Rally de Natal ocorre com tanta frequência, já que o aumento do volume de negociações tende a impulsionar os preços das ações.

Como o Rally de Natal afeta os principais índices mundiais

O Rally de Natal tem um impacto visível em diversos índices financeiros globais, sendo um reflexo da combinação de otimismo sazonal e ajustes fiscais no final do ano.

Passemos a analisar como este fenómeno afeta os mercados norte-americanos, as bolsas europeias e até as ações portuguesas durante este período.

O impacto no S&P 500 e nos mercados norte-americanos

O S&P 500 (ou US500) é um dos índices mais representativos do mercado de ações norte-americano, sendo frequentemente alvo de atenção especial durante o Rally de Natal.

Historicamente, este índice tende a registar um aumento no valor durante o mês de dezembro, impulsionado pela procura sazonal de ações e pela confiança gerada pelo final do ano. A forte presença de investidores institucionais e de grandes empresas tecnológicas também contribui para consolidar o crescimento das ações neste período.

Além disso, os movimentos nas taxas de juro realizados pela Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos têm uma influência direta no desempenho do S&P 500 durante esta fase. As taxas de juro mais baixas ou políticas de estímulo monetário criam um ambiente favorável ao aumento das compras de ações no final do ano.

A reação das bolsas europeias

Embora o Rally de Natal seja mais frequentemente associado aos Estados Unidos, as bolsas europeias também experienciam efeitos similares.

As ações europeias podem beneficiar de um aumento na procura, especialmente em mercados como o UK100, do Reino Unido, o DE40, da Alemanha, ou o FRA40, de França. A relação entre os investidores institucionais e o comportamento positivo dos mercados ajuda a impulsionar os índices europeus.

Em 2026, espera-se que os investidores nos mercados europeus reajam ao Rally de Natal com otimismo, à medida que os principais bancos centrais, como o Banco Central Europeu (BCE), continuam a influenciar o mercado através da política monetária.

O comportamento das ações portuguesas durante o período natalício

As ações portuguesas não estão imunes ao Rally de Natal, embora o impacto seja geralmente mais modesto comparativamente aos grandes índices internacionais.

No entanto, o aumento da confiança no mercado e a melhoria das condições económicas podem resultar numa valorização de determinadas ações no mercado português.

As empresas dos setores energético, tecnológico e financeiro são as que costumam beneficiar mais desta sazonalidade positiva, especialmente quando o sentimento de otimismo se reflete no mercado local.

Dados históricos: os melhores e piores Rallies de Natal dos últimos 20 anos

A análise dos dados históricos do Rally de Natal nos últimos 20 anos permite compreender melhor como o mercado reagiu em diferentes contextos económicos e políticos.

Alguns anos foram particularmente fortes para os mercados financeiros, enquanto outros demonstraram falta de movimento ou até quedas.

Vamos explorar as tendências de rentabilidade, o impacto da política monetária e os casos em que o Rally não aconteceu.

Tendências e médias de rentabilidade

Historicamente, o Rally de Natal tem apresentado uma tendência consistente de rentabilidade positiva, embora os ganhos médios nem sempre sejam muito elevados.

Nos últimos 20 anos, os principais índices, como o S&P 500, registaram aumentos modestos, mas regulares, na última semana de dezembro e nos primeiros dias de janeiro.

Este padrão repete-se com frequência suficiente para ser considerado estatisticamente relevante, mesmo que a magnitude dos ganhos varie consoante o contexto económico e as condições de mercado de cada ano.

O papel da política monetária e das taxas de juro

A política monetária e as taxas de juro desempenham um papel crucial na formação do Rally de Natal.

Quando os bancos centrais, como a Fed ou o BCE, mantêm taxas de juro baixas ou introduzem políticas de estímulo monetário, o ambiente torna-se mais favorável a um aumento dos índices no final do ano.

Este comportamento costuma traduzir-se num aumento da confiança dos investidores, que o veem como um sinal de recuperação ou estabilidade económica.

Por outro lado, os aumentos inesperados das taxas de juro podem desencadear uma falta de crescimento ou até uma queda nos índices, contrariando o esperado Rally de Natal.

O melhor Rally de Natal: 2013 e a subida recorde do S&P 500

Um dos melhores Rallies de Natal dos últimos 20 anos ocorreu em 2013, quando o S&P 500 registou uma subida significativa no final do ano, impulsionada pela recuperação económica após a crise de 2008 e pelo ambiente de taxas de juro baixas e políticas monetárias expansionistas da Reserva Federal dos EUA.

A combinação de uma política monetária favorável, expectativas de crescimento económico e um sentimento positivo no mercado financeiro resultou num Rally de Natal particularmente forte, com uma valorização significativa nos últimos dias do ano, consolidando um dos maiores crescimentos anuais do índice.

Casos em que o Rally não aconteceu e o que os investidores aprenderam

Embora o Rally de Natal seja uma tendência observada em muitos anos, existem casos em que este fenómeno não ocorreu ou até resultou em quedas no mercado. Isto geralmente acontece quando há crises económicas, aumentos inesperados das taxas de juro ou outros fatores imprevistos que destabilizam o mercado.

Um exemplo foi a crise financeira de 2008, quando os mercados sofreram grandes quedas, incluindo no final do ano. Os investidores excessivamente otimistas aprenderam que a liquidez e a volatilidade do mercado no fim do ano não são garantidas e que a diversificação e a gestão de risco são fundamentais para evitar surpresas desagradáveis.

Estratégias de investimento durante o Rally de Natal

Embora o Rally de Natal nos mercados financeiros não seja garantido, muitos investidores procuram tirar partido desta tendência sazonal.

Seja através de ações individuais, índices ou até oportunidades de trading no Forex em dezembro, existem várias formas de planear e atuar com base neste padrão histórico.

Vamos explorar como os diferentes perfis de investidores abordam esta fase do ano e que riscos e armadilhas devem ser evitados.

O que fazem os investidores institucionais

Os investidores institucionais, como fundos de investimento, gestores de ativos ou grandes bancos, desempenham um papel significativo no comportamento do mercado no final do ano.

Durante o mês de dezembro, estas entidades tendem a:

  • Reequilibrar os seus portefólios antes do fecho do ano fiscal;
  • Realizar ganhos acumulados ao longo do ano;
  • Ajustar posições com base nas previsões para o ano seguinte;
  • Aproveitar a liquidez reduzida para realizar movimentos estratégicos em ativos de menor volume.

Esta atividade pode influenciar significativamente os movimentos dos principais índices, como o S&P 500 e os europeus, contribuindo para o aumento dos preços das ações nesta fase.

Como os investidores particulares podem aproveitar a sazonalidade

Os investidores particulares também podem beneficiar do Rally de Natal, desde que adotem uma abordagem informada e disciplinada.

Algumas estratégias incluem:

  • Focar-se em ações com histórico positivo em dezembro, como empresas do setor retalhista ou tecnológico;
  • Utilizar produtos como CFDs (Contratos por Diferença) para tirar partido dos movimentos a curto prazo;
  • Aplicar filtros de sazonalidade no mercado de ações para identificar padrões históricos;
  • Prestar atenção às oportunidades no mercado cambial, com especial foco no mês de dezembro, quando a volatilidade pode criar janelas curtas, mas interessantes, de entrada.

A plataforma xStation 5 da XTB permite negociar uma vasta gama de ativos, incluindo ações, índices, matérias-primas e Forex, além de oferecer ferramentas avançadas de análise e gestão de risco para quem pretende investir, poupar e negociar com mais confiança.

Riscos e armadilhas a evitar

Apesar do otimismo que geralmente caracteriza este período, é fundamental manter uma abordagem cautelosa.

Algumas armadilhas comuns incluem:

  • Entrar demasiado tarde, quando o movimento já se concretizou e o potencial de valorização é limitado;
  • Ignorar o impacto das notícias macroeconómicas, como decisões da Fed ou do BCE;
  • Subestimar o efeito da liquidez reduzida nos mercados, que pode aumentar a volatilidade;
  • Assumir que o Rally de Natal é garantido quando, na realidade, há anos em que o mercado fecha em queda.

Manter uma estratégia clara, com regras de entrada e saída bem definidas, bem como uma gestão de risco adequada, é essencial para não comprometer o desempenho do seu portefólio nesta fase.

O contexto económico de 2025: o que pode influenciar o Rally deste ano

Homem sentado no sofá com árvore de natal no fundo, segurando um cartão de crédito e com um computador portátil no colo
(Andrea Piacquadio/Pexels)

O Rally de Natal de 2025 será influenciado por diversos fatores económicos que poderão determinar o comportamento dos mercados financeiros nos últimos meses do ano.

As condições globais de inflação, as políticas dos bancos centrais e as expectativas dos investidores quanto ao futuro económico são apenas alguns dos elementos que poderão impactar este fenómeno sazonal.

Inflação, política monetária e expectativas da Fed e do BCE

A inflação e as políticas monetárias adotadas por instituições como a Fed e o BCE terão um grande impacto no Rally de Natal de 2025.

Se a inflação continuar alta, os bancos centrais poderão optar por manter ou aumentar as taxas de juro, o que poderá afetar negativamente a liquidez nos mercados e diminuir o apetite por risco dos investidores.

Por outro lado, se a inflação baixar e os bancos centrais optarem por políticas mais dovish (menores taxas de juro), o ambiente poderá ser mais favorável a um Rally de Natal robusto, com os investidores mais dispostos a alocar recursos no mercado de ações e em índices como o S&P 500.

Perspetivas para o dólar e as principais commodities

O comportamento do dólar americano e das commodities (matérias-primas) será também determinante para o desenvolvimento do Rally de Natal de 2025.

O dólar tem um impacto direto sobre a competitividade das exportações e o valor das ações das empresas americanas, sendo que uma forte valorização desta moeda pode prejudicar a rentabilidade das empresas com grandes operações internacionais.

Além disso, o desempenho no final do ano das commodities, como o ouro, o petróleo e os metais preciosos, também pode influenciar os investidores, especialmente os que optam por investimentos defensivos em ativos mais seguros.

O comportamento dos setores mais sensíveis à época festiva

Os setores mais sensíveis à época festiva desempenharão um papel importantíssimo durante o Rally de Natal.

O setor de retalho, por exemplo, tende a beneficiar diretamente das vendas de Natal, enquanto as empresas dos setores de turismo e entretenimento podem também registar resultados positivos devido ao aumento do consumo nesta altura do ano.

Os investidores atentos a estas tendências podem explorar ações de empresas que beneficiam do aumento da procura por produtos e serviços típicos do Natal.

Perspetivas de mercado: o que os analistas esperam para o fim de 2025

Com base nas tendências históricas e no contexto económico de 2025, os analistas financeiros têm uma visão crítica sobre o que esperar do Rally de Natal e dos mercados no final do ano.

As previsões para os principais índices, o sentimento dos consumidores e a procura nas vendas de Natal serão fatores determinantes para o comportamento do mercado nos últimos meses de 2025.

As previsões para os principais índices

As expectativas para os principais índices financeiros, como o S&P 500 e o Euro Stoxx 50, indicam que, em 2026, o mercado poderá experienciar um desempenho moderado se a inflação e as taxas de juro continuarem a ser fatores de pressão.

No entanto, se o ambiente económico melhorar e houver uma aceleração do crescimento económico, as ações poderão subir consideravelmente, sobretudo nos mercados norte-americanos e europeus.

A diversificação dos portefólios poderá ser uma estratégia importante, com os investidores a procurarem exposição a índices globais.

A importância do sentimento dos consumidores e das vendas de Natal

O sentimento dos consumidores será uma peça-chave para as perspetivas de mercado em 2025.

As vendas de Natal e o comportamento de consumo durante o período festivo tendem a influenciar diretamente o desempenho de setores como o retalho e o consumo discricionário.

O aumento das compras durante o Natal pode impulsionar as ações de grandes retalhistas, como a Amazon, o Walmart e outras marcas de consumo, enquanto o comportamento de consumo também impacta as previsões de crescimento económico a curto prazo.

O papel da tecnologia e das ações das retalhistas

Os setores de tecnologia e retalho terão forte influência no desenvolvimento do Rally de Natal de 2025.

A tecnologia, especialmente as ações de grandes empresas como a Apple, a NVIDIA e a Microsoft, tem sido um motor de crescimento nos últimos anos e deverá continuar a ser uma área de interesse para os investidores.

Da mesma forma, as ações de retalho estarão particularmente focadas nas perspetivas de vendas de Natal, já que muitas empresas do setor registam um aumento significativo nas suas receitas durante este período.

Investir em ações de empresas ligadas à tecnologia e ao consumo poderá ser uma estratégia importante para quem procura tirar o máximo partido do Rally de Natal.

Como preparar o seu portefólio para o Rally de Natal

A preparação do portefólio para o Rally de Natal exige uma abordagem estratégica, considerando os riscos e oportunidades típicos desta época do ano.

Uma gestão de risco adequada, juntamente com a escolha de ativos que beneficiam da sazonalidade, pode ser determinante para maximizar os retornos durante este período.

Diversificação e gestão de risco

A diversificação continua a ser uma das melhores estratégias para proteger o portefólio durante o Rally de Natal.

Ao distribuir os investimentos entre diferentes índices, ações de setores variados e commodities como o ouro, o investidor consegue mitigar os riscos associados à volatilidade do mercado.

A gestão de risco também é fundamental, e as ferramentas da XTB, como as ordens de Stop Loss e Take Profit, são essenciais para definir limites de perda e proteger os ganhos.

Além disso, ao monitorizar os principais indicadores e ajustes económicos, como as decisões de política monetária da Fed ou do BCE, o investidor consegue antecipar movimentos no mercado e reagir de forma informada.

Indicadores técnicos a observar

Durante o Rally de Natal, os indicadores técnicos desempenham um papel crucial na análise do comportamento do mercado.

Fatores como o RSI (Índice de Força Relativa), as médias móveis e o MACD podem ajudar a identificar pontos de entrada e saída para otimizar os investimentos.

A monitorização dos padrões de suporte e resistência nos principais índices e ações também permite ao investidor compreender melhor os respetivos movimentos de preço e a volatilidade ao fim do ano.

Neste contexto, a plataforma xStation 5 da XTB oferece uma vasta gama de indicadores para o auxiliar neste processo.

Estratégias a curto prazo vs. longo prazo

A escolha entre estratégias a curto e longo prazo dependerá do perfil do investidor e dos seus objetivos financeiros.

Para quem procura aproveitar o Rally de Natal de forma mais imediata, as estratégias a curto prazo, como a negociação de CFDs ou Forex, podem ser eficazes, permitindo obter lucros rápidos com as flutuações diárias dos preços.

Por outro lado, para quem prefere uma abordagem mais cautelosa e investir a longo prazo, o foco em ações sólidas e índices com boas perspetivas de crescimento pode ser a abordagem mais adequada.

 

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FAQ

O Rally de Natal é uma tendência sazonal nos mercados financeiros, em que os preços das ações tendem a subir no final de dezembro e nos primeiros dias de janeiro.

Este fenómeno é geralmente impulsionado por fatores como o otimismo dos investidores, ajustes de portefólio por parte de investidores institucionais e o aumento das compras no setor de retalho durante a época festiva.

 

Para tirar proveito do Rally de Natal, pode diversificar o seu portefólio com ações, índices e commodities que historicamente beneficiam deste período, como o ouro. 

Utilizar ferramentas da xStation 5, como indicadores técnicos e estratégias a curto e longo prazo, pode ajudar a maximizar os retornos. A XTB também permite negociar CFDs e Forex, o que possibilita ao investidor negociar ativos com maior flexibilidade.

 

Embora o Rally de Natal seja frequentemente positivo, os principais riscos incluem liquidez reduzida, o que pode aumentar a volatilidade e levar a movimentos de preço inesperados.

Além disso, as mudanças nas taxas de juros ou na política monetária dos bancos centrais podem impactar negativamente o mercado. Nestes casos, uma gestão de risco adequada, como o uso de ordens de Stop Loss e Take Profit, é essencial para proteger os ganhos.

 

Não, o Rally de Natal não é garantido e pode variar de acordo com o contexto económico e as condições do mercado.

Embora tenha sido observado ao longo de muitos anos, fatores como crises económicas, taxas de juro elevadas e mudanças inesperadas na política monetária podem impedir que o Rally aconteça ou até resultar em quedas no mercado.

 

Os melhores ativos para investir durante o Rally de Natal incluem ações do setor de retalho, que tendem a beneficiar das vendas de Natal, bem como índices globais, como o S&P 500 e o Euro Stoxx 50. O ouro também é considerado um refúgio seguro, especialmente quando os mercados estão voláteis.

A análise dos indicadores técnicos e a diversificação do portefólio são indispensáveis para escolher os melhores ativos durante este período.

 

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

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