Os CFD são instrumentos complexos e apresentam um elevado risco de perda rápida de dinheiro devido ao efeito de alavancagem. 71% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor. Deve considerar se compreende como funcionam os CFD e se pode correr o elevado risco de perda do seu dinheiro.
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71% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor.
Esta é uma das grandes perguntas para quem quer investir, poupar ou negociar de forma segura e consciente no próximo ano. Depois de um ciclo inflacionário intenso, alimentado por crises energéticas, políticas monetárias expansionistas e choques globais, 2026 pode marcar o início de uma nova fase… ou o prolongamento das tensões económicas. Na XTB, acreditamos que compreender os fatores por detrás da inflação é indispensável para tomar decisões informadas.
Com acesso a uma plataforma intuitiva, ferramentas de análise avançadas e centenas de instrumentos financeiros, de ações e índices a ouro, criptomoedas, Forex e mais, ajudamos os investidores a adaptarem os seus portefólios às mudanças do mercado. A seguir, analisaremos os principais cenários para a inflação em 2026, os setores que poderão beneficiar deste contexto e as estratégias para quem pretende proteger o seu capital, com ou sem inflação.
A inflação em 2026: estabilização ou novo ciclo de pressão?
Nos últimos anos, o mundo assistiu a uma inflação persistente, muitas vezes acima das metas dos principais bancos centrais.
Para 2026, as perspetivas macroeconómicas continuam marcadas pela incerteza, o que levanta a seguinte questão: será que os preços vão finalmente estabilizar ou voltaremos a viver picos inflacionários?
Possível estabilização
Há sinais de que a inflação possa abrandar, especialmente com a normalização das taxas de juro nos EUA e na Europa.
Não obstante, a redução gradual das pressões sobre os preços das matérias-primas, incluindo petróleo e gás natural, poderá contribuir para esta estabilização.
Riscos de um novo ciclo inflacionário
Por outro lado, fatores como:
A melhoria económica em países emergentes;
Novos estímulos fiscais ou infraestruturais;
A subida dos salários reais;
E a persistência nos custos de energia e no custo de vida…
… podem reacender a inflação. Em particular, se as tensões geopolíticas afetarem novamente o fornecimento de energia ou se a procura interna disparar, o cenário poderá mudar rapidamente.
O que dizem os dados?
Os mais recentes indicadores económicos apontam para uma inflação ainda acima das metas em várias economias desenvolvidas. Contudo, a tendência parece ser de desaceleração, com políticas monetárias globais a tornarem-se menos restritivas.
Os motores da inflação: energia, salários e política fiscal
A inflação não surge por acaso, sendo o resultado de um conjunto de fatores económicos e geopolíticos que, ao interagirem, afetam diretamente os preços que pagamos no dia a dia.
Para antecipar a inflação em 2026, é importantíssimo compreender os principais motores inflacionários que poderão moldar o novo ciclo económico.
Energia: o fator mais volátil
A energia continua a ser um dos componentes mais imprevisíveis do índice de preços.
Qualquer instabilidade nos mercados globais, seja devido a conflitos geopolíticos, restrições à produção ou alterações climáticas, pode provocar aumentos repentinos nos preços das matérias-primas, sobretudo do petróleo, do gás natural e do carvão.
Apesar de algum alívio recente, a transição energética, os cortes de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) e as tensões no Médio Oriente mantêm a energia e o custo de vida sob pressão.
Infelizmente, a menor oferta, aliada a uma procura ainda elevada, poderá manter os preços energéticos instáveis em 2026.
Salários em alta e pressões sobre o consumo
A subida dos salários reais, em resposta à perda de poder de compra durante os anos de inflação elevada, tem efeitos ambíguos: por um lado, alivia os consumidores; por outro, pressiona as empresas a aumentarem os preços para compensarem os custos laborais.
Nos Estados Unidos e na Zona Euro, esta dinâmica poderá continuar a alimentar a inflação, especialmente nos setores dos serviços e do retalho.
Política fiscal: entre o estímulo e a prudência
Vários países, incluindo os da União Europeia, têm adotado políticas fiscais mais expansionistas para estimular a economia, seja através de investimentos públicos, subsídios à energia ou apoios sociais.
Embora estas medidas apoiem o crescimento, também podem aumentar a procura e, consequentemente, os preços.
Em 2026, os governos enfrentarão o desafio de equilibrar os estímulos com a necessidade de manter as finanças públicas controladas. A forma como esta política monetária global se articula com as decisões fiscais será determinante para o rumo da inflação.
O papel dos bancos centrais: Fed e BCE em foco
Nenhuma discussão sobre a inflação em 2026 estaria completa sem analisar a atuação dos principais bancos centrais, especialmente da Fed e do BCE.
Estes organismos têm um impacto direto nas taxas de juro e no crescimento económico, desempenhando um papel central no controlo dos preços.
De aumentos agressivos a uma postura mais cautelosa
Entre 2022 e 2024, tanto a Fed como o BCE responderam à inflação com sucessivos aumentos das taxas de juro. Esta abordagem visava travar o consumo e o investimento excessivos, reduzindo a pressão sobre os preços.
Em 2025, ambas as instituições adotaram um tom mais neutro, sugerindo que o ciclo de aperto monetário poderá ter chegado ao fim.
No entanto, em 2026, o cenário mais provável será a manutenção das taxas em níveis elevados durante mais algum tempo, até que a inflação se aproxime, de forma consistente, das metas (2% nos EUA e na Zona Euro).
Diferenças entre as abordagens
A Fed tem sido mais rápida a agir, com subidas agressivas e uma comunicação clara sobre os objetivos de política monetária.
O BCE, por sua vez, enfrenta uma realidade mais fragmentada, com economias (como a alemã) mais sensíveis a taxas elevadas e outras (como a portuguesa) ainda a recuperar do impacto inflacionista.
Estas diferenças tornam a atuação do BCE mais desafiante e complexa, o que pode gerar maior volatilidade nos mercados europeus em 2026, especialmente em ativos sensíveis às taxas de juro, como as obrigações e as ações.
O impacto nas expectativas do mercado
As decisões da Fed e do BCE influenciam diretamente os rendimentos esperados dos ativos financeiros, o comportamento das bolsas e os movimentos no mercado cambial.
Uma mudança inesperada na taxa de juro de referência pode afetar não só os investidores institucionais, mas também quem investe por conta própria em plataformas como a xStation 5, com exposição a instrumentos como ETFs, ações, índices ou criptomoedas.
Para os investidores que acompanham índices como o S&P 500 ou que negoceiam ações diretamente na XTB, é importante perceber como diferentes cenários inflacionários podem influenciar o comportamento das empresas cotadas, tanto em Wall Street como nas bolsas europeias.
Impacto nas margens e nos resultados empresariais
Num ambiente de inflação elevada, as empresas enfrentam custos operacionais mais dispendiosos, especialmente nos setores com forte dependência de matérias-primas, energia e mão de obra.
Neste contexto, se não conseguirem repercutir esses custos nos preços finais, as margens de lucro sofrerão, o que poderá pressionar a cotação das ações.
Por outro lado, empresas com poder de fixação de preços, como muitas das que compõem o setor tecnológico ou da saúde, tendem a resistir melhor, mantendo lucros estáveis, mesmo em períodos de pressão inflacionária.
O índice inclui setores cíclicos (como indústria e consumo discricionário), bem como defensivos (saúde e utilidades) e inovadores (tecnologia e inteligência artificial).
Em 2025, o índice mostrou sinais de resiliência, mesmo com a política monetária restritiva da Fed.
Para 2026, o desempenho dependerá da evolução das taxas de juro e do crescimento económico, o que significa que, se os juros estabilizarem e a inflação desacelerar, o apetite pelo risco poderá aumentar, beneficiando os ativos mais voláteis.
Este acesso permite que os investidores ajustem os seus portefólios às condições do mercado, priorizando empresas com resultados sólidos, um bom histórico de dividendos ou uma exposição a setores protegidos contra a inflação.
No entanto, é crucial manter uma visão de médio/longo prazo, diversificar o investimento e estar preparado para períodos de maior volatilidade. Como sempre, o conhecimento dos fundamentos das empresas é tão importante quanto a análise técnica.
O ouro e outros ativos como refúgio em cenários inflacionários
Zlaťáky.cz/Pexels
Em períodos de inflação elevada ou de instabilidade económica, os investidores tendem a procurar ativos considerados mais seguros para proteger o seu património.
O ouro é, historicamente, o mais conhecido entre eles, mas não é o único. Em 2026, perante incertezas quanto à evolução da política monetária global e às perspetivas macroeconómicas, os chamados “ativos de refúgio” poderão voltar a estar no centro das atenções.
Ouro: o clássico ativo de proteção contra a inflação
O ouro tem uma longa tradição como reserva de valor. Ao contrário das moedas fiduciárias, que podem ser desvalorizadas por políticas monetárias expansionistas, o ouro mantém o seu valor intrínseco ao longo do tempo.
Em 2025, o metal precioso beneficiou de:
Taxas de juro reais negativas (ou próximas de zero);
Volatilidade nos mercados financeiros;
Procura crescente por parte dos bancos centrais.
Se a inflação em 2026 permanecer resistente e os mercados anteciparem cortes nas taxas de juro a médio prazo, é provável que o ouro continue a ser visto como uma opção sólida para proteção contra a inflação.
Na plataforma da XTB, é possível investir em ouro através de ETFs, ações de empresas mineiras ou contratos por diferença (CFDs), permitindo estratégias flexíveis e adaptadas ao perfil de cada investidor.
Outros ativos de proteção: prata, franco suíço e Bitcoin
Além do ouro, outros ativos também podem funcionar como refúgio em cenários inflacionários:
Prata: embora mais volátil do que o ouro, é utilizada tanto como metal precioso como industrial, o que lhe confere uma dinâmica própria;
Franco suíço (EUR/CHF): tradicionalmente visto como moeda de reserva, pode ganhar força se o euro ou o dólar forem pressionados;
Bitcoin: embora seja um ativo mais recente e muito volátil, muitos investidores veem as criptomoedas, em especial a Bitcoin, como uma nova forma de proteção contra a desvalorização monetária, especialmente em contextos de desconfiança institucional.
Estratégias de investimento em períodos de inflação elevada
Quando os preços sobem de forma persistente, o valor do dinheiro diminui e os ativos reagem de forma distinta. Com base na experiência acumulada dos últimos ciclos económicos, estas são algumas estratégias que os investidores poderão considerar em 2026.
1. Apostar em ativos reais
Ativos reais, como imobiliário, infraestruturas ou matérias-primas, tendem a manter o seu valor em contextos inflacionários. A razão para tal é simples: estão associados a bens tangíveis, cuja procura não desaparece com a inflação.
Na XTB, é possível ter exposição indireta a estes ativos através de ações de empresas do setor, como construtoras, distribuidoras de energia ou produtores de commodities.
2. Procurar empresas com poder de fixação de preços
As empresas que conseguem repercutir o aumento dos custos nos seus clientes tendem a manter margens de lucro estáveis.
Estas empresas têm o chamado pricing power, muitas vezes encontrado em setores como:
Investir nestas ações, disponíveis na plataforma da XTB, pode ser uma forma eficaz de proteger o portefólio em contextos de inflação persistente.
3. Incluir ativos com rendimento fixo indexado
A inflação reduz o valor real dos juros recebidos através das obrigações tradicionais.
No entanto, há instrumentos, como as obrigações indexadas à inflação, que ajustam os pagamentos ao nível de preços. Estas podem ser úteis para diversificar e reduzir o impacto da inflação sobre os rendimentos reais.
Invista em ações e ETFs sem comissões
Aproveite as oportunidades globais. Negoceie nas principais bolsas.
*Para um volume de negócios mensal até 100.000 EUR (depois comissão de 0,2%, mínimo de 10 EUR). Investir envolve riscos.
Como vimos anteriormente, ativos como o ouro, os ETFs setoriais ou as criptomoedas (como a Bitcoin) podem funcionar como contrapeso aos ativos mais vulneráveis.
A diversificação continua a ser uma das estratégias mais eficazes para lidar com incertezas, especialmente quando a política monetária global pode mudar de direção rapidamente.
5. Reavaliar frequentemente a carteira
Em cenários inflacionários, os mercados reagem de forma dinâmica, pelo que é fundamental rever a carteira com regularidade.
O Impacto da inflação no Forex e nas taxas de câmbio
A inflação influencia diretamente o mercado cambial (Forex), moldando o comportamento das moedas em todo o mundo.
Em 2026, as variações nas taxas de inflação entre países deverão continuar a influenciar as decisões dos bancos centrais, criando tanto oportunidades como riscos para quem negoceia moedas na XTB.
Inflação e taxas de câmbio: qual é a relação?
Quando a inflação sobe mais num país do que noutro, a moeda desse país pode ter flutuações mais fortes em relação às restantes. Isto acontece porque:
O poder de compra dessa moeda diminui;
Os bancos centrais podem intervir subindo as taxas de juro como resposta;
Os fluxos de capital internacional reagem às expectativas de rendimento real e de estabilidade.
Impacto direto nas exportações/importações e como tal na balança comercial.
Esta dinâmica pode afetar pares como o EUR/USD (euro/dólar americano), o GBP/JPY (libra esterlina/yen japonês) e o USD/CHF (dólar americano/franco suíço), entre muitos outros disponíveis para negociação na xStation 5.
Exemplos práticos para 2026
Se a inflação nos EUA recuar mais rapidamente do que na Zona Euro e a Fed iniciar uma política de cortes de taxas mais cedo do que o BCE, o dólar americano (USD) poderá perder força face ao euro (EUR);
Por outro lado, as economias emergentes com inflação elevada podem enfrentar uma desvalorização cambial, abrindo espaço para oportunidades em pares exóticos de maior risco e potencial.
Para quem procura tirar o máximo partido das flutuações cambiais decorrentes da inflação em 2026, o Forex pode ser uma ferramenta útil, desde que seja utilizado com conhecimento e com uma gestão de risco adequada.
Setores que beneficiam com a inflação: energia, matérias-primas e consumo básico
Embora a inflação represente um desafio para a maioria dos consumidores e empresas, há setores que tendem a beneficiar ou, pelo menos, a demonstrar maior resiliência nestes períodos.
Em 2026, com um cenário possivelmente ainda marcado por pressões sobre os preços, estes segmentos podem destacar-se tanto em termos de desempenho bolsista como de interesse por parte dos investidores.
Energia: lucros impulsionados pela escassez e pela procura
O setor da energia é um dos mais diretamente beneficiados pela inflação, sobretudo quando os preços das matérias-primas, como o petróleo e o gás natural, sobem.
As empresas ligadas à produção, à refinação e à distribuição de energia veem frequentemente as suas receitas aumentar, já que conseguem transferir os custos acrescidos para os consumidores finais.
Além disso, a crescente instabilidade geopolítica e os atrasos na transição energética mantêm os mercados energéticos sujeitos à volatilidade, o que pode favorecer empresas com cadeias de abastecimento consolidadas e presença internacional.
Matérias-primas: proteção natural contra a inflação
As commodities (como o cobre, o alumínio, o trigo ou o ouro) tendem a valorizar-se quando a inflação está elevada, pois representam ativos tangíveis, cuja procura mantém-se forte mesmo quando o poder de compra das moedas diminui.
Investir em ações de empresas mineiras, agrícolas ou de extração, ou em ETFs setoriais, é uma forma indireta de ganhar exposição a este movimento através da plataforma da XTB.
Consumo básico: estabilidade em tempos de incerteza
As empresas de consumo básico, que produzem bens essenciais como alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza, geralmente apresentam uma procura estável, mesmo em períodos de pressão inflacionária.
Apesar de enfrentarem custos operacionais mais altos, muitas destas empresas têm capacidade para ajustar os preços sem grande perda de clientes, o que as torna especialmente atrativas para investidores que procuram ações defensivas com potencial de geração de dividendos.
Como investir na XTB pode ajudar a ajustar a carteira ao novo contexto económico
A inflação em 2026 exigirá uma abordagem mais estratégica na forma como os investidores constroem e ajustam os seus portefólios.
Com a constante oscilação das taxas de juro, a evolução dos mercados financeiros e a incerteza nas perspetivas macroeconómicas, a capacidade de reagir com rapidez e informação atualizada torna-se fundamental.
É precisamente aqui que a XTB se destaca, ao disponibilizar uma plataforma completa, educativa e acessível para quem quer investir, poupar ou negociar com confiança num cenário económico em constante mudança.
Uma plataforma para todos os contextos de mercado
Através da xStation 5, os investidores têm acesso a milhares de instrumentos financeiros, incluindo:
Ações globais e ETFs para exposição a setores defensivos ou com potencial de crescimento;
Matérias-primas como ouro, petróleo, gás ou trigo, que servem como proteção contra a inflação;
CFDs sobre índices e Forex, para aproveitar oportunidades de curto prazo, com alavancagem controlada.
Com ferramentas de análise técnica, dados fundamentais, calendários económicos e notícias em tempo real, a XTB permite ajustar a alocação de ativos de forma rápida e informada.
Formação contínua e apoio especializado
Mais do que uma plataforma de trading, a XTB posiciona-se como uma parceira de investimento.
No portal de Formação, os utilizadores encontram artigos educativos, webinars com analistas e notícias de mercado, cursos, todos focados em capacitar o investidor a tomar decisões baseadas em dados e não em emoções.
Adaptar-se à realidade sem perder de vista os objetivos
A inflação altera o contexto, mas não os princípios base de um bom investimento: diversificação, gestão de risco, conhecimento e disciplina.
Ao disponibilizar uma oferta ampla e ferramentas de apoio à decisão, a XTB ajuda cada investidor a construir um portefólio mais resiliente, ajustado às condições do mercado e aos seus próprios objetivos a longo prazo.
Conclusão: como preparar o portefólio para a próxima fase do ciclo económico
A inflação em 2026 poderá marcar o fim de um ciclo prolongado de pressão sobre os preços ou, pelo contrário, o início de uma nova fase de instabilidade.
A única certeza é que os investidores têm de estar preparados para diferentes cenários, com uma carteira capaz de resistir a choques e aproveitar oportunidades.
Num ambiente económico em que as taxas de juro continuam elevadas, os preços das matérias-primas oscilam e os bancos centrais, como a Fed e o BCE, ajustam as suas políticas, os ativos reagem de forma muito diferenciada. Por isso, mais do que nunca, é importante:
Rever regularmente a composição do portefólio;
Equilibrar ativos de risco com ativos de proteção contra a inflação;
Considerar a exposição a setores resilientes, como energia, consumo básico ou metais preciosos;
Manter-se informado sobre os principais dados económicos e as decisões de política monetária.
Com a XTB, os investidores contam com uma plataforma intuitiva, atualizada e rica em ferramentas para aplicar este tipo de estratégia, quer optem por investir em ações, ETFs, Forex, matérias-primas ou criptomoedas.
A inflação pode ser uma ameaça, mas também um catalisador de crescimento para quem investe com visão, gestão de risco e acesso aos recursos certos.
Comece hoje mesmo a investir ou experimente uma conta demo
Ativos como ouro, ações de empresas de energia ou de consumo básico, ETFs setoriais e matérias-primas tendem a oferecer maior proteção em cenários inflacionários. Na XTB, é possível investir nestes através da xStation 5.
A XTB oferece acesso a milhares de instrumentos financeiros, como ações globais, Forex, criptomoedas e ETFs, além de ferramentas de análise técnica e notícias em tempo real, para que possa tomar decisões informadas.
As decisões da Fed e do BCE sobre as taxas de juro são uma resposta direta à inflação. Estas decisões afetam os custos de financiamento, o valor das moedas e o apetite dos investidores por risco.
A Bitcoin e outras criptomoedas são vistas por alguns investidores como uma proteção alternativa contra a desvalorização monetária. No entanto, são ativos altamente voláteis, pelo que devem ser utilizados com uma estratégia clara e uma gestão de risco ponderada.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.
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